Benjamin Constant: Promotoria de Justiça ajuíza Ação Civil Pública contra madeireiros

Diante dos inúmeros crimes ambientais cometidos pela Associação de Madeireiros do Alto Solimões, conforme autos de autuações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e do Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (IPAAM), o Promotor de Justiça da comarca de Benjamin Constant, Luiz Alberto Dantas de Vasconcelos, requereu a concessão de liminar para fazer cessar imediatamente as atividade da madeireira.

Entre os crime ambientais estão a venda de produtos florestais sem a devida licença de operação, o funcionamento de estabelecimentos potencialmente poluidores, e ausência de licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, além de prestar informação falsa no sistema DOF - Documento de Origem Florestal, que é a licença obrigatória para o controle do transporte de produto e subproduto florestal de origem nativa.

"Acreditamos no êxito desta ACP para que sirva como medida pedagógica para os demais possíveis poluidores", disse o Promotor.