Procurador nega a existência de recursos de origem desconhecida



        O Procurador de Justiça e Corregedor Geral do Ministério Público do Estado do Amazonas, Nicolau Libório dos Santos Filho, ao relatar processo que investigou a relação entre o Banco Itaú e a Procuradoria Geral, fez um longo e minucioso estudo sobre a real situação financeira do MPE. Ao afirmar que todas as providências foram tomadas para apurar a ações do Ex-Procurador geral Vicente Cruz, tanto com relação a compra de uma casa no Município de Itacoatiara quanto a existência de uma conta bancária movimentada livremente e  com exclusividade pelo ex-pgj, Libório concluiu seu voto afirmando: "Destarte, restou claro que inexiste na ambitude do Ministério Público do Estado do Amazonas, uma conta bancária de origem duvidosa ou de recursos desconhecidos".

       Seu voto foi aprovado por unamidade pelo Colégio de Procuradores na reunião do último dia 05,  e sepulta de vez a dúvida sobre a possível existência de valores de origem desconhecida na conta do Ministério Público, objeto da declaração do ex-Procurador Geral Otávio Gomes, em seu discurso de despedida no 14 de outubro.
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