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Corregedor Nacional do Ministério Público se despede do CNPG

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CNPG CHEFE 2 
  
Durante a reunião do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), desta terça-feira (30), realizada no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), em Brasília, o corregedor-geral do Ministério Público, Jeferson Coelho se despediu do Conselho e agradeceu a todos. O corregedor-geral foi reconhecido pelos procuradores, que relembraram momentos de atuação da Corregedoria, durante o seu mandato, que se encerra no dia 10 de agosto.
 
"Quero agradecer as manifestações de carinho, assim como todos os corregedores de todos os estados e da União e lembrar que não somos uma fábrica de punição, mas sempre temos em mente o melhor funcionamento e aperfeiçoamento da instituição. Todos nós que estamos aqui, corregedor-geral e procuradores, recebemos através das eleições a confiança dos nossos colegas, então o cargo não é nosso, mas de todos. Fico feliz em dizer que durante este tempo, nós mantivemos um relacionamento de harmonia entre o CNPG e a Corregedoria e dentro desta mutação que é o MP, tentamos nos manter atualizados a estas modificações", afirmou o corregedor-geral.
 
Os procuradores-gerais falaram sobre a importância de Jeferson Coelho a frente da Corregedoria. De acordo com o presidente do CNPG, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, Coelho sempre foi uma liderança para o Conselho. "Jeferson sempre foi uma liderança, desde quando era procuradordo Ministério Público do Trabalho (MPT), e fez nascer uma liderança maior agora na Corregedoria. Ser exemplo não é fácil, ainda mais no cargo de corregedor e ele sempre teve este sentimento de servidão para conosco e sempre soube nos orientar. Jeferson tem uma personalidade de equilibrio e tranquilidade”, ressaltou o presidente.
 
O Procurador Geral, Francisco Cruz, presente à reunião, parabenizou o trabalho realizado pelo conselheiro Jeferson Coelho e desejou saúde e boa sorte.
 
CNPG CHEFE 1
 

Promotores de Justiça do Interior participam de treinamento do Projudi

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 DSC00008 72 dpitreinamento 72 dpi
 treinamento de utilização do Projudi (Processo Eletrônico do Judiciário do Amazonas), na sede do MP-AM.
 
 
 
O Ministério Público do Estado do Amazonas, por meio da Corregedoria Geral, sob responsabilidade do Procurador de Justiça José Roque Nunes, realizou na tarde desta terça-feira, 25 de junho de 2013, treinamento de utilização do Projudi (Processo Eletrônico do Judiciário do Amazonas), na sede do MP-AM.
 
O Projudi não é aplicativo de celular. Ele só pode ser acessado pela Internet no site do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM www.tjam.jus.br) e permite a virtualização dos processos do interior , eliminando a utilização do papel. O funcionamento é bastante simples e seguro.
 
A implantação do processo eletrônico tem como objetivos agilizar a justiça, diminuir os custos, aumentar a capacidade de processamento de ações e ainda facilitar o trabalho dos advogados, melhorando a qualidade do atendimento às partes.
 
Participaram do treinamento, os Promotores de Justiça do interior do Estado da 1ª Entrância e Substitutos.
 

Será um grande prêmio para o crime organizado’, diz procurador sobre 'PEC da impunidade'

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Para o procurador-geral de Justiça do Estado do Amazonas, Francisco Cruz, “a PEC 37 interessa muito mais àquelas pessoas que foram atingidas pelo Ministério Público nas investigações, como o segmento da política”

Para Francisco Cruz a proposta é um duro golpe nas prerrogativas do Ministério Público Apelidada de “PEC da impunidade”, a Proposta de Emenda Constitucional nº 37/2011, está colocando em rota de colisão os chefes do Ministério Público e delegados em todo o Brasil.

Proposta pelo deputado federal Lourival Mendes (PTdoB/MA), a PEC 37 quer que apenas as polícias tenham o poder de realizar investigações. Para procuradores e promotores, a medida vai ser um duro golpe não apenas no Ministério Público, mas também na sociedade.

Na entrevista a seguir, o procurador-geral de Justiça do Amazonas, Francisco Cruz, admite a ação ainda acanhada do Ministério Público Estadual. Principalmente com relação a investigar pessoas definidas por ele mesmo como “de maior visibilidade”. No entanto, alerta: “O Estado brasileiro não está ganhando a luta contra o crime organizado, pelo contrario. Então, não podemos abrir mão do trabalho de investigação do Ministério Público”.

O que significa para o MP a aprovação da PEC 37?

Ela é uma proposta inicialmente dos delegados de polícia que viam no poder do Ministério Público de investigar uma diminuição das tarefas deles. Só que a coisa foi criando corpo, e hoje a PEC 37 interessa muito mais àquelas pessoas que foram atingidas pelo Ministério Público nas investigações, como o segmento da classe política. Ela é uma mutilação. Um duro golpe nas prerrogativas do Ministério Público.

Por quê?

Ao dar exclusividade de investigação para a polícia, a PEC vai proibir que o Ministério Público faça investigação. Será um grande prêmio para os crimes de colarinho branco, crime organizado. Enfim, aqueles crimes que hoje a polícia não investiga por uma série de motivos. Não porque não quer investigar, mas porque tem limitações, que nesses casos específicos o Ministério Público teria um pouco mais de condição.

O Ministério Público invade a área de atuação da polícia?

O Ministério Público não quer substituir a polícia. Nós queremos contribuir com a polícia. No Mensalão, por exemplo, foi cristalina a participação do Ministério Público Federal, em parceria com a Polícia Federal. Se chegou onde a polícia sozinha não chegaria: exatamente nos gabinetes do poder. Não queremos tirar o poder da polícia. Nós queremos também contribuir.

No Amazonas, que tipo de investigação, por exemplo, o Ministério Público teriam mais condições de realizar do que a polícia?

Os crimes de sonegação fiscal. Não temos registro de inquéritos policiais de sonegação fiscal. Não temos registros de inquéritos policiais de fraude em concurso público. Não temos notícias de inquérito policial de fraude em licitações. Ou seja, esses crimes de autoria coletiva, o Ministério Público teria um pouco mais de condições de investigar.

O Ministério Público tem mais independência que a polícia para investigar?

Sim. Porque o promotor de Justiça não guarda nenhuma relação de subordinação com o procurador-geral nem com qualquer que seja. Ele tem independência funcional. E ele é inamovível. Você não tem o poder de chegar e tirar ele de um local e colocá-lo em outro por conveniência. Então, nesse sentido, os promotores têm muito mais condição, ou pelo menos menor possibilidade de estar sujeitos a essas injunções externas.

Mas a nomeação do procurador-geral de Justiça pelo governador não enfraquece essa independência?

Isso é uma previsão constitucional. A classe escolhe três nomes e o governador escolhe um deles. Mas há um dado aí. O governador tem o poder de escolher, mas não tem o poder de exonerar. Diferentemente de um secretário de estado.

O senhor se sente subordinado ao governador Omar Aziz?

Não. A nossa relação é de absoluto respeito recíproco. Temos absoluta autonomia para trabalhar. Nunca sofri nenhuma injunção externa que pudesse comprometer a independência do procurador geral. Dos promotores nem se fala.

O senhor se sente à vontade para determinar investigação contra o Governo do Estado?

Absoluta independência. Você ver, por exemplo, que o Ministério Público investigou a Defensoria Pública, naquelas denúncias de fraude no concurso público. São inúmeras as denúncias que oferecemos contra prefeitos municipais. Inclusive de prefeitos partidariamente ligados à base de sustentação do governador. Mas nunca tivemos um desconforto.

Mas por que essas investigações não atingem membros do primeiro-escalão do governo?

Digo a você que toda semana fazemos notificações às autoridades a respeito de denúncias. Confesso-lhe, nós estamos ainda em débito. Precisamos avançar mais, inclusive para essas pessoas de maior visibilidade, de maior proteção funcional, social e financeira. Reconhecemos que temos um débito histórico.

Esse acanhamento das investigações sobre pessoas de maior visibilidade se dá porque o órgão usa dois pesos e duas medidas?

A gente investiga todos. Chegou a denúncia, se investiga. Mas não temos a estrutura ideal ainda para se chegar a bom termo, a uma investigação mais profunda.

Com o procurador sendo nomeado pelo governador, e dependendo de repasse de recursos do Governo do Estado, o senhor acredita que o Ministério Público algum dia terá condições de se estruturar melhor?

Olha, os recursos do Ministério Público hoje não são insignificantes. É um valor significativo. O que está acontecendo com o Ministério Público do Amazonas é que cresceu muito a atividade meio, e a capacidade de investimento está muito reduzida. Estamos trabalhando para otimizar os investimentos.

Que impressões se tem hoje do posicionamento dos deputados federais com relação à PEC 37?

A gente percebe certa reserva dos parlamentares. Tipo, ‘ah, mais esses caras (promotores) já têm muito poder. É perigoso’. A classe política foi muito atingida pelas ações do Ministério Público. Eles estão tentando nos punir.

Se a PEC 37 for votada hoje na Câmara dos Deputados, seria aprovada?

Tranquilamente. Para se ter uma ideia, ela foi aprovada numa comissão especial, nós tivemos apenas dois votos a favor. Não tenho dúvida que se for votada hoje é aprovada. O Ministério Público perde, e leia aí sociedade. Isso é grave. O Ministério Público perde o poder de investigar. E amanhã? Que outras garantias serão tiradas do órgão?

Essa simpatia dos políticos pela PEC 37 significa então uma retaliação?

Sem dúvida nenhuma. Não tenho medo de afirmar que a iniciativa é uma resposta daqueles que foram atingidos. Aqueles de visibilidade. Porque as pessoas simples são atingidas pelo Direito Penal mesmo. Os presídios estão cheios dos desvalidos. O Ministério Público está sendo agora alvo daqueles que incomodou. Imagine uma pessoa como o José Dirceu, praticamente um primeiro-ministro, sendo condenado. O ex-senador Demóstenes torres, membro do Ministério Público de Goiás, foi atingido pelo Ministério Público.

Como a bancada do Amazonas em Brasília se posiciona dentro dessa discussão da PEC 37?

Ainda não tenho o posicionamento dos nossos oito deputados e dos três senadores. Vamos procurá-los na tentativa de convencê-los.

Esse argumento dos delegados não parece pequeno?

É corporativista. É pequeno. Não se sustenta. E eles dizem que se nós temos a exclusividade da ação penal, porque não podem ter a exclusividade da investigação? Daí o nosso ponto de

divergência. A gente acha que nunca apequenamos o trabalho dos delegados.

O delegado-geral da Polícia Civil no Amazonas, Josué Rocha defende a PEC 37...

Tenho o maior respeito por ele. Mas me permito discordar dele. Li no jornal ele fazendo uma pergunta sobre que estrutura o Ministério Público tem para investigar melhor que a polícia. Mas não estou falando de estrutura a mais ou a menos. Estou falando de parceria.

O que diz a Ordem dos Advogados do Amazonas?

Outro dia li uma entrevista do presidente (Alberto Simonetti Neto). Ele é a favor da PEC. Mas nacionalmente a OAB ainda não se posicionou. Algumas seccionais estão a favor do Ministério Público. O presidente da seccional daqui defende a PEC por entender que quem produz prova não pode processar. Eu o respeito, mas me permito discordar. O Ministério Público não está produzindo prova para si. Faz a coleta de indícios e leva ao Judiciário. O Judiciário é que vai valorar a solidez desses indícios.

* Matéria publicada no jornal ACRITICA,  em 18 de abril de 2013.

PEC 37 é derrubada

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Seis meses atrás o Ministério Público de São Paulo lançou um abaixo-assinado para derrubar a PEC 37. A proposta foi chamada de PEC da Impunidade, pois significava a maior ameaça ao poder de investigação do Ministério Público já vista. Nesta terça-feira, 25 de junho de 2013,  após o seu apoio e mais 460378 assinaturas (além de ações de rua por todo o Brasil), os deputados federais rejeitaram a proposta numa sessão histórica.

A derrota da PEC 37 é um marco para o Brasil -- e você é parte disso. 

 

 

*Com informações do Change.org

CNPG inicia visita a International Criminal Court em Haia

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 Presidente do Conselho participa de duas reuniões, cujos temas versam sobre discussões de cases, métodos de investigação e estrutura do tribunal


altO Presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais, Oswaldo Trigueiro, participou, durante toda esta segunda-feira (22), em Haia, de várias reuniões na sede da corte internacional criminal, onde foi recebido, junto com a comitiva da rede judiciária européia, pelos coordenadores da área de investigação, bem como pelo consultor Senior do Tribunal, Gilbert Bitti, que fez apresentação completa da estrutura, funcionamento e das experiências dos casos atuais que correm junto ao Tribunal. 

Durante as apresentações foram entregues vários expedientes sobre os trabalhos desenvolvidos pelo tribunal, inclusive uma análise crítica do Estatuto de Roma, instrumento que deu origem a criação do tribunal Penal Internacional. Segundo o presidente do CNPG, a maior importância desta visita diz respeito aos atos de extermínio, já que no Brasil, tal forma de criminalidade grave tem se expandido, principalmente com envolvimento de segmentos ligados a órgãos de controle. “As experiencias e técnicas aqui empregadas podem nos auxiliar no país”, disse Oswaldo Trigueiro.

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O segundo dia será marcado por discussões, jundo a rede judiciária, no que se refere aos pontos de contato no Brasil. Segundo o protocolo, serão definidas as formas de intercâmbio, por meios formais. Também deve ser elegido um ou dois pontos de contato no Brasil e que servirão de intermediários, junto ao Conselho, que repassará as informações preliminares as autoridades judiciárias europeias. “O material até aqui colhido terá grande valia para a experiencia brasileira nas investigações de grupos de extermínio, que têm se instalado em diversas localidades de nosso País. Estamos nos antecipando aos fatos,” relatou.

Sistema de Investigação 

Atualmente são vários os casos sob julgamento e também sob investigação ou exame preliminar. A grande maioria destes casos estão relacionados sobre atos de extermínio e crimes humanitários na África, Oriente Médio e América Latina. Ao todo são 16 casos que incluem o Sudão, Kenya, Lybia, Costa do Marfim, Mali, Afghanistan, Colômbia, Georgia, Guinea, Honduras, Nigéria, República da Corea, República da África Central. Mais de seis presidentes, vice-presidentes ou chefes de estados destes países já foram a julgamento e várias pessoas já se encontram sob custódia do tribunal internacional.

Estrutura e Composição do Tribunal

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O Tribunal é composto por 18 juízes e por um corpo de Procuradores que exercem, ao lado de mais de 700 membros espalhados pelo mundo – representando 90 países – a jurisdição internacional nos crimes de genocídio, crimes contra a humanidade e outros crimes que envolve agressão internacional a dignidade humana. 


No atual grupo de juízes há a brasileira, Maria Helena de Figueiredo Steiner, que atualmente está coordenando o julgamento do comandante militar da República Central da África, Jean-Pierre Bemba Gombo, que teria cometido mais de 500 estupros, abusos sexuais e assassinatos.

O atual Presidente da Corte Internacional é o Juiz Sang-Hyun Song, e a Procuradoria-Geral está sob o comando de Fatou Bensouda. O Tribunal Criminal Internacional tem jurisdição sob 122 países que assinaram o Estatuto de Roma.

Fonte: Notícias CNPG

ABMP promove Seminário sobre o ECA

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A ABMP, Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude, realizará nos dias 26 e 27 de Agosto de 2013, o Seminário Região Norte ABMP, com o tema: "O ECA revisitado após as modificações legislativas e sociais dos últimos anos: desafios de sua implementação".
 
O Seminário acontecerá no Teatro Maria Sylvia Nunes , Estação das Docas , em Belém/PA e é destinado aos magistrados, promotores de justiça, procuradores do trabalho e defensores públicos da Região Norte que discutirão temas relevantes.
 
As palestras tratarão de acolhimento familiar, ações e políticas públicas contras as drogas, entre outros temas. A palestra magna vai ser realizada pelo consultor da UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, João Batista Costa Saraiva.
 
As inscrições podem ser realizadas através do endereço: www.boeingonline.com.br

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