PGJ prestigia posse de nova direção do TJ-AM

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O Procurador-Geral de Justiça Francisco Cruz, prestigiou a posse da nova direção do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, na quinta-feira,  dia 3 de julho de 2014, no Teatro Amazonas .A Desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo é a nova presidente do TJ-AM para o biênio 2014-2016, e os Desembargadores Aristóteles Lima Thury e Flávio Humberto Pascarelli Lopes ocupam, respectivamente, os cargos de vice-presidente e corregedor-geral.
A cerimônia marcou o fim da gestão do Desembargador Ari Moutinho, que abriu a sessão lendo telegrama enviado pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Mauro Campbell Marques, em saudação aos novos empossados. Em seu discurso de despedida, o desembargador Ari Moutinho destacou os investimentos em tecnologia da informação, a implantação do portal transparência, e a realização de concurso público para servidores e juízes de entrância inicial.
Depois de empossada, a desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo assumiu a presidência da sessão, dando sequência à posse do vice-presidente, desembargador Aristóteles Lima Thury, e do corregedor-geral, desembargador Flávio Humberto Pascarelli Lopes.
O Procurador-Geral Francisco Cruz saudou os novos empossados, destacando a qualidade das ações desenvolvidas pelo ex-presidente, desembargador Ari Moutinho, bem como a própria confiança na continuidade do trabalho em prol da construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Citando a origem hebraica do nome Graça, que significa 'senhora suprema', Francisco Cruz reiterou a atuação do MP junto ao TJ-AM na promoção da justiça, desejando êxito à nova presidente.
Em seu discurso de posse, a Desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo agradeceu o amparo espiritual recebido ao longo de sua vida, destacando o carinho e apoio da família, na sua formação pessoal e profissional. A nova presidente se comprometeu em dar continuidade aos investimentos para a melhoria da prestação jurisdicional, diante dos desafios decorrentes da demanda social crescente e dos limites de atuação do poder judiciário. Graça Figueiredo reiterou que daria cumprimento à lei, sem permitir que interesses menores preponderassem no trato da questão jurisdicional.

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