Teatro Amazonas é palco da abertura de debate nacional sobre Direitos Humanos promovido pelo GNDH em Manaus

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Adversidades climáticas, inclusão social e proteção a direitos são temas em destaque de reunião do Grupo Nacional de Direitos Humanos em Manaus

Na presença de autoridades e Membros do Ministério Público Brasileiro, o presidente do Grupo Nacional dos Direitos Humanos (GNDH), Procurador de Justiça do Amazonas Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, abriu, nesta segunda-feira (9/10), a IV Reunião Ordinária do Grupo, que é subordinado ao Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça dos Estados e da União (CNPG). Realizada no Teatro Amazonas, a cerimônia dá início a dois dias de debates e deliberações voltadas à atuação das sete comissões permanentes que constituem o Grupo.

Na pauta, o objetivo de promover Justiça Social e Direitos Humanos para todos, por meio de estratégias de enfrentamento das adversidades climáticas. e da promoção do acesso a direitos, com vistas à melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano do País. “Estamos aqui debatendo direitos humanos no objetivo de promover políticas públicas que possam melhorar o desenvolvimento da sociedade brasileira”, declarou o Presidente do GNDH, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior.

Para o Presidente do CNPG, Procurador-Geral de Justiça do Pará, César Bechara Nader Mattar Júnior, o Grupo Nacional de Direitos Humanos está vivenciando um novo momento sob gestão do Procurador-Geral de Justiça do Amazonas. “Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior vem realizando uma revolução no GNDH, com esse evento magnífico, uma solenidade emblemática vai ficar para a história do CNPG e do GNDH, como um dos maiores eventos já promovidos na área de direitos humanos do Ministério Público e também das instituições brasileiras”, ressaltou.

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O conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público, Jaime de Cássio Miranda, destacou a importância do GNDH para o Ministério Público do Amazonas para a cidade de Manaus, capital do Estado. “Nós temos aqui diversos temas para discutir sobre direitos humanos, a preocupação com as populações ribeirinhas e outras minorias, suas dificuldades, queixas e problemas que cabe ao Ministério Público conhecer e buscar soluções. Com certeza, este será um evento de grandes resultados, de grandes frutos, para a sociedade amazonense da Amazônia em geral”, observou.

Já Rinaldo Reis, também conselheiro do CNMP, apontou a contribuição do debate entre membros do Ministério Público acerca das temáticas mais caras para a sociedade brasileira. “Aqui nós tratamos de direitos fundamentais de uma maneira geral. Nós tratamos de meio ambiente, tratamos de criança e adolescente, idoso, pessoas com deficiência. Daqui saem diversas orientações voltadas à atuação ministerial, orientações importantíssimas para o aprimoramento da atuação do Ministério Público em todo o Brasil”, afirmou.

 

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