PGJ entrega computadores novos a Promotorias de Justiça de Itacoatiara e Rio Preto da Eva
- Criado: Quarta, 01 Março 2023 15:27
- Publicado: Quarta, 01 Março 2023 15:27
Os equipamentos trarão mais celeridade no trabalho das Promotorias de Justiça dos municípios
O Procurador-Geral de Justiça do Amazonas, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, realizou, nesta segunda e terça-feira (27 e 28/2), a entrega de equipamentos de informática para as Promotorias de Justiça dos municípios de Itacoatiara e Rio Preto da Eva. A entrega dos aparelhos, seis em Itacoatiara e dois em Rio Preto da Eva, faz parte de um esforço de estruturação das promotorias do interior do Estado empreendido pela atual administração do Ministério Público do Amazonas (MPAM). As promotorias dos municípios de Manacapuru e Iranduba já foram contempladas, com seis e quatro máquinas, respectivamente.
“Os investimentos em informática não são voltados apenas ao desenvolvimento de novas soluções, também possibilitam a realização de uma atuação moderna e o dinamismo na tramitação dos processos nas Promotorias de Justiça”, declarou o Procurador-Geral de Justiça.
De acordo com a Promotora de Justiça Ynna Breves Maia, titular de Rio Preto da Eva, o recebimento de novos computadores impacta diretamente na qualidade e celeridade dos serviços prestados à população do Município.
“É importante pontuar que, no momento atual, tanto os processos judiciais como os extrajudiciais tramitam eletronicamente, sendo crucial que as promotorias disponham de recursos tecnológicos para execução da sua atividade”, destacou a Promotora de Justiça.
Para o Promotor de Justiça Iranilson Ribeiro, que responde pela 1ª PJ de Itacoatiara, a estrutura do MPAM na cidade recebeu importantes incrementos nos últimos anos, o que, para ele, tem reflexo direto na atuação ministerial e possibilita uma melhor atendimento da população.
“Novos computadores foram entregues hoje, o que nos permite fazer o que a sociedade espera do Ministério Público, que é a defesa do regime democrático, a repressão à criminalidade e a proteção dos direitos”, disse o Promotor de Justiça.