Alberto Rodrigues é o novo membro do Conselho Fiscal do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais
- Criado: Segunda, 11 Julho 2022 16:14
- Publicado: Segunda, 11 Julho 2022 16:14
Na manhã desta quinta-feira, 07, o Procurador-Geral de Justiça, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, tomou posse como membro do Conselho Fiscal do CNPG (Conselho Nacional de Procuradores-Gerais), com mandato de 01 ano. A posse foi realizada durante reunião ordinária, na sede do Ministério Público de Rondônia, dirigida pela presidente do CNPG e Procuradora-Geral de Justiça da Bahia, Norma Cavalcanti.
Na ocasião, também tomaram posse seis vice-presidentes que comporão a diretoria do CNPG. O Conselho Fiscal do órgão é composto por três membros. Além do PGJ do Amazonas, integram o conselho o Procurador-Geral do Ministério Público da Paraíba (MPPB), Antônio Hortêncio Rocha Neto e o do Ministério Público de Sergipe (MPSE), Manoel Cabral Machado Neto.
“Me sinto honrado em fazer parte do Conselho Fiscal do CNPG, integrando a governança do órgão. O desenvolvimento do trabalho que será realizado prevê o acompanhamento dos atos administrativos e a verificação do cumprimento de seus deveres legais e estatutários para que continuemos progredindo como Instituição”, disse Alberto Rodrigues.
Além da nomeação referente à composição da nova Diretoria do CNPG, debateu-se também assuntos de relevância administrativa, como a apresentação sobre o cenário nacional de trabalho extrajudicial por meio de sistemas digitalizados. Foram apresentadas propostas de alteração do regimento interno do CNMP, bem como da resolução do colegiado que dispõe sobre diretrizes para a realização de videoconferências em âmbito nacional.
“Os temas discutidos no CNPG para a organização do MP Brasileiro fortalecem a dinâmica do trabalho desenvolvido pelos Procuradores-Gerais de cada unidade do MP. Trata-se de uma importante oportunidade para expor realidades regionais vividas e, a partir disso, aprimorar a gestão da Instituição, mediante diretrizes, resoluções e projetos aqui desenvolvidos”, declarou o PGJ do Amazonas.