MPAM visita escolas públicas para apresentar projetos sobre direitos das crianças e adolescentes
- Criado: Segunda, 20 Setembro 2021 14:16
- Publicado: Segunda, 20 Setembro 2021 14:16
Em parceria com outras instituições, as Promotorias de Justiça da Infância e Juventude do Ministério Público do Amazonas (MPAM) participaram, na semana de 13 a 17/09, dos projetos 'Família na Escola é 10' e 'Não troque a infância por moedas', desenvolvidos pela Prefeitura de Manaus e Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejusc). Os dois projetos têm como objetivo fomentar e desenvolver a Rede de Proteção de Crianças e Adolescentes da Capital. Para a coordenação do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça da Infância e da Juventude (CAO-IJ), o trabalho em parceria com outros órgãos governamentais e de Justiça são essenciais para o atendimento das necessidades da sociedade em relação às crianças e aos jovens amazonenses.
Nos dias 13 e 15/09, a participação do CAO-IJ se deu no projeto ‘Não troque a infância por moedas’, da Sejusc, que visa conscientizar a população sobre as relações da mendicância infantojuvenil, vulnerabilidade social e exploração de trabalho infantil. No dia 17/09, a coordenadora do CAO-IJ, Promotora de Justiça Romina Carmem Brito Carvalho, ministrou palestra pelo ‘Família na Escola é 10’, sobre a importância da participação da família nas escolas, ocasião em que foi convidada para ser madrinha do projeto.
“Trata-se de uma ação muito importante que aproxima a família da escola, principalmente durante o período de pandemia. Por meio dele, as crianças vulneráveis, que estão com dificuldade de aprendizado, são identificadas e passam a receber acompanhamento, junto com seus pais e/ou responsáveis. Como madrinha, quero participar intensamente e presencialmente dessas atividades nas escolas, seja mediante palestras ou outras atividades desse projeto, pois, é um orgulho muito grande fazer parte dele”, revelou a Promotora de Justiça Romina Carvalho.
O projeto ‘Família na Escola é 10’, da Prefeitura Municipal, foi idealizado em parceria com o Centro Municipal de Atendimento Sociopsiquicopedagógico (CEMASP) e é coordenado pela professora Carla Loura.