MPAM participa do lançamento da campanha "Agosto Lilás" de combate à violência doméstica e familiar

Criado: Terça, 09 Agosto 2022 15:07
Publicado: Terça, 09 Agosto 2022 15:07

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O evento ocorreu na sede da Delegacia da Mulher, onde foi apresentada a Cartilha de Enfrentamento à Violência contra a Mulher

O Ministério Público do Amazonas (MPAM), pelo titular da 73ª Promotoria de Justiça com Atuação junto ao Juizado Especializado em Violência Doméstica, prestigiou, nesta segunda-feira (08/08) o lançamento da campanha "Agosto Lilás", promovida pela Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc). O evento ocorreu na Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCM), localizada na avenida Mário Ypiranga, Centro-sul de Manaus.

De forma inédita, a campanha deste ano apresentou ao público a Cartilha de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, que tem o objetivo de informar sobre a rede de atendimento às vítimas de violência doméstica e familiar no Amazonas.

"O combate à violência doméstica e, em especial, à violência contra a mulher, deve ser permanente e ativo em todos os setores da sociedade. Como membros do Ministério Público, temos dirigido nossa atuação para além da esfera judicial, buscando conscientizar e engajar um número cada vez maior de pessoas nessa luta. O lançamento da Cartilha, nesse sentido, só tem a somar, pela ampliação do alcance das orientações voltadas a proteger toda a sociedade amazonense desse flagelo que é a violência doméstica contra a mulher", avaliou o Promotor de Justiça Davi Santana da Câmara.

Outra novidade da campanha é a distribuição de cartazes com QR Code direcionado ao aplicativo "Alerta Mulher". O material será posicionado em pontos comerciais como shoppings, academias, hotéis e motéis e, por meio do mecanismo tecnológico, mulheres vítimas de violência ou assédio poderão acionar as forças de segurança pública de forma imediata. Além disso, a rede de apoio à mulher reforça a importância das denúncias, por meio dos números 180, 181 e 190, para coibir as práticas criminosas.

 

Foto: Secom