Novos promotores de Justiça escolhem locais de atuação em reunião com PGJ

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Foram definidas hoje, 17 de maio de 2017, as promotorias de Justiça onde vão atuar os seis promotores substitutos convocados pela Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Amazonas, em 27 de abril deste ano. Esta é a primeira convocação de aprovados do concurso realizado em 2015/2016 e, segundo o Procurador-Geral, Carlos Fábio Braga Monteiro, materializa o seu compromisso com a melhoria das condições de atuação do órgão ministerial junto à população do interior do Estado. Na abertura da reunião, Fábio Monteiro reiterou a disposição de, garantidos os recursos financeiros para isso, convocar todos os aprovados no último concurso para Promotor Substituto.

“Nosso compromisso é fortalecer o MP-AM como um todo. Entendemos e respeitamos as medidas tomadas no âmbito do Judiciário estadual, mas queremos garantir a presença do Promotor de Justiça, de forma permanente, em cada município do Amazonas, com plenas condições de trabalho e de atuação”, declarou o PGJ.

A reunião com os novos promotores ocorreu no gabinete do PGJ, com a presença da Subprocuradora-Geral para Assuntos Administrativos, Leda Mara Albuquerque, do Secretário-Geral, Vicente Augusto Borges; da Diretora de Administração, Vívian Donato Lopes, e equipe de servidores.

O primeiro colocado, Promotor de Justiça Fabrício Santos Almeida, vai atuar na 1ª PJ de Humaitá; Timóteo Ágabo Pacheco de Almeida vai assumir a PJ de Eirunepé, e Wesley Machado Alves vai para a PJ de Coari. As promotoras de Justiça Lílian Nara Pinheiro de Almeida, Marina Campos Maciel e Maria da Graça Giulietta Cardoso de Carvalho, vão atuar, respectivamente, em Tabatinga, Carauari e Santo Antônio do Içá.

A posse dos novos membros do MP-AM será no próximo dia 2 de junho, no auditório Carlos Alberto Bandeira de Araújo. Além de apresentar um informe geral sobre os projetos, ações e medidas em andamento no MP-AM, o PGJ Fábio Monteiro falou sobre a fase inicial da carreira no órgão ministerial, apontando os desafios e oportunidades de aprendizagem decorrentes da atuação no interior do Estado.

“Nem tudo será dificuldade. A carreira no MP é bastante estimulante, especialmente para quem já deu mostras da própria capacidade, alcançando as primeiras colocações em um concurso cada vez mais disputado. Temos uma necessidade muito grande e queremos aproveitar da melhor forma possível o potencial desses novos promotores”, declarou o Procurador-Geral.